terça-feira, 1 de outubro de 2013

MENTES HUMANAS: Sentidos Impenetráveis da Mente



Sentidos que nada dizem permeiam as mentes de modo vago e inconstante, gerando imagens desconexas que exasperam a consciência enclausurada no mundo das suposições e das hipóteses pelas quais se esmera em decifrar a senda dos pensamentos inconclusivos que emana da obscuridade da inconsciência humana e produz o desespero e o medo daquilo que não se pode conhecer, levando o ser peremptoriamente ao estado de alienação profunda e desencadeando uma hostilidade incontrolável sobre todas as coisas visíveis ao seu olhar pálido que verte lágrimas ardidas e mostra o semblante de rancor profundo.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

O Perfeito Fim




Chegou o final

Não há como voltar

Não existe mais caminho

O chão se abriu

A queda foi inevitável

E a vida lamentavelmente

Passará a eternidade no vazio



O mundo desabou

O sonho acabou

A luz se apagou

O fim chegou



O derradeiro fim

O mesmo fim

O puro fim

O perfeito fim

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

NADA MAIS: O Encontro do Nada





As sendas que levam ao nada são incongruentes, não obstante, as pessoas vivem encontrando o vazio. E se mortificam até o íntimo do seu ser, deixando suas vidas inertes por um período de tempo que parece eterno, pois disseca um boa parte da vida e às vezes conduz a uma letargia incurável. O ser sempre encontra o nada, muitas vezes o despreza, outras vezes o abraça.

NADA MAIS: Na Direção do Nada





O encontro do vazio inerente as emoções destruídas pelas relações inconsistentes que lançam os seres que amam na total inexistência da vida na sociedade inconspícua de comportamento iníquo, inserida na devassidão deste sistema mundial interligado por teias da perversão econômica e política que encobre o enorme vazio social entranhado na imensidão da vida humana que apodrece lentamente devido as suas imperfeições que dizimam cada canto deste planeta que está indo impreterivelmente na direção do NADA.

NADA MAIS: O Nada Existe...Existe o Nada







O nada revela o nada
A inexistência procura a inexistência
O vazio mantém o vazio 
A ausência inspira a ausência 
O vácuo contém o vácuo 
O espaço se define por se definir 
E o todo se torna o nada