Um gesto político despertou a ira de milhares de ucranianos. O presidente declinou as
benesses econômicas da União Européia para se aliar a Poderosa Rússia.
O povo traído pelo seu soberano, invadiu as ruas para se rebelar contra tal ato
tão odioso. Que relembra um passado não tão distante, de submissão ao Império Vermelho sob a austera política comunista.
As manifestações eclodiram nas ruas da capital Kiev e o governo reagiu
violentamente aos protestos, transformando a pacífica Ucrânia em um cenário de guerra.
O tempo passou, o povo venceu e o presidente fugiu. Um novo governo subiu ao poder e
restabeleceu a ordem. Não obstante, um novo e grande problema surgiu.
A pequena Criméia virou alvo de disputa entre russos e ucranianos, gerando tensão no mundo
inteiro, com medo, que haja a deflagração de uma guerra entre povos, outrora irmãos, agora inimigos.
O Governo da Criméia prepara um referendo para voltar aos braços da Mãe Rússia. O Exército Russo
abraça a sua pequena jóia e causa temor na Europa.
Americanos e europeus protestam e ameaçam com sanções, a atitude
belicista da Rússia, que ruge ferozmente, sem se abalar. A paz pede passagem, mas será
que ela passará?