quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O Dragão de Jerusalém x Os Furiosos de Gaza






















O Dragão de Jerusalém é despertado pelos Furiosos de Gaza que recebem a chuva da destruição sobre suas terras, matando suas famílias e seus amigos. O rancor e o ódio outrora adormecidos, ressurgem com uma força implacável, ferindo a ambos, de formas desproporcionais. Os seus povos clamam por paz, pois não aguentam mais ver a morte desfilando por suas vias destroçadas, pelo terror impingido por estes seres insanos que lutam infinitamente pelas Terras Sagradas das Religiões.


O Sangue dos Inocentes são derramados inclementemente pelos Rancorosos que não querem parar de guerrear, somente se darão por satisfeitos, quando um deles forem totalmente dizimados e poderão reinar absolutos sobre a Terra Sagrada das Religiões que deveria ser um lugar de bençãos, mas se tornou um lugar de maldições.


A religião existe para que haja uma confraternização universal entre todos os seres humanos, porém estes insistem em levantar armas uns contra os outros em nome de Deus. Se o Próprio jamais outorgou-lhes o poder para acender a chama da destruição sobre seus irmãos universais.

4 comentários:

  1. Oi!
    O que axo interessante é que um solo consagrado sagrado só vivem se matando.
    Agora me diga cade a fé e a crença em Deus?
    Se em nome dele levantam armas?
    Se bem que desde o primeiro homem,teve a rivalidade,a inveja, a ambição, os vicíos,a disputa,a maldade, a escravidão e por aí vai.
    Tudo que hoje acontece, só foi mudado o tempo pois tudo continua no mesmo.
    Bem mas vim agradecer a sua reciprocidade,obrigado por seguir o meu cantinho e as portas estão abertas.Visitarei seus outros blogs com muito prazer.
    Muito obrigado e tenha um ótimo fim de semana.
    Bjos.

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  2. Na verdade, é uma luta sem fim, Israel jamais vai abrir mão de qualquer parte de Jerusalém, assim como os palestinos. Obrigado pela visita e um abração!

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  3. Desde que existe um único Deus, os homens vem matando em seu Nome, ou, pelo seu Nome, e todos tem razão. Na cruz todos foram salvos, mas ainda há quem não vê.

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