" EU DOMINO VASTAS TERRAS NESTE IMPÉRIO IMPERFEITO E INÍQUO, DETERMINANDO OS CAMINHOS DE TODOS OS SERES VIVENTES, MODIFICANDO CADA PERSONALIDADE E COMPORTAMENTO DE ACORDO COM AS LEIS ETERNAS VIGENTES IMPOSTAS POR ESTE SER SÁBIO E PODEROSO. A VIDA TERRENA ESTÁ SENDO ENCAMINHADA PARA AS SENDAS DA RETIDÃO E DA VERDADE. O IMPÉRIO DECADENTE SERÁ REERGUIDO E TODOS VIVERÃO NA TOTAL E ABSOLUTA PAZ QUE IRÁ IMPERAR PARA TODO SEMPRE."
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
As Bruxas da Idade Média
Frágeis ou determinadas
Marcadas pela intolerância
Transformadas em verdadeiras
Filhas das Trevas
Perseguidas pela ignorância
Torturadas por demônios religiosos
Que destruíram suas famílias
Por invejas e ganâncias
Martirizadas impiedosamente
Milhares ou milhões de mulheres
Heroínas, escritoras, filósofas, artistas,
Mães de família e outras tantas
Acusadas de Bruxaria
E jogadas na fogueira
Para a satisfação e crueldade
Da nefasta Santa Inquisição
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A Bela Primavera
Descendo pelas ruas
Encontro o Inverno chorando
Por não ter tido tempo para brilhar
Já que o Verão nunca o deixa em paz
Seguindo pelas ruas tristes do inverno
Vejo de longe a Primavera chegando
Tão florida e sorridente
Cantando belas canções
Em seus olhos brilhantes
Vejo sua ansiedade
De querer chegar logo
Para colorir a vida das pessoas
Ela encontra o Inverno
E o acaricia, lembrando-o
Que o seu amigo Outono o espera
Para consolá-lo
A Primavera chega
E suas flores desabrocham
Exibindo suas belezas
Em todos os cantos do mundo
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
O Inverno dos Corações Frios
Ela caminha sobre as folhas caídas
Sob as gotículas da chuva fria
Contra os ventos morosos
Com lágrimas de um outrora recente
Que deixou sentimentos amargos
E uma ferida profunda no seu coração
Cravando em seu peito a faca da solidão
Que suscita pesadelos eternos
De sofrimento intenso
Neste inverno rigoroso
Que a aprisiona dentro de si
E impede que o amor cálido e fraternal
Chegue ao seu coração frio
Sob as gotículas da chuva fria
Contra os ventos morosos
Com lágrimas de um outrora recente
Que deixou sentimentos amargos
E uma ferida profunda no seu coração
Cravando em seu peito a faca da solidão
Que suscita pesadelos eternos
De sofrimento intenso
Neste inverno rigoroso
Que a aprisiona dentro de si
E impede que o amor cálido e fraternal
Chegue ao seu coração frio
domingo, 24 de julho de 2011
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