segunda-feira, 13 de maio de 2013

MULHERES FANTÁSTICAS: Marlene Dietrich













A grande Dama de Berlim
A bela femme fatale
As pernas mais perfeitas do mundo
Elegante e glamurosa
Em berço de ouro
Deusa dos palcos
Rainha das telas
Em nome da paz
Desafia o monstro nazista
E canta e encanta
Os guerreiros aliados
Além de brilhar intensamente
Nos palcos do mundo
De Nova Iorque à Londres
Do Rio à Tóquio
Todos conheceram e amaram 
Marlene Dietrich

domingo, 12 de maio de 2013

MULHERES FANTÁSTICAS: Isadora Duncan
















Bela dançarina
Precursora da dança livre
De movimentos leves
Inspirados na arte grega
E nos filhos da natureza
Seus espetáculos de dança
Eram de pura simplicidade
E de muita improvisação
Ao som de Chopin e Wagner
Sua personalidade imponente
Desafiava as tradições
Casando e separando
Segundo suas vontades
E dançando maravilhosamente
A cada apresentação
Lançando para o mundo
A magnífica Isadora Duncan

sábado, 11 de maio de 2013

MULHERES FANTÁSTICAS: Olga Benário













Judia e Comunista
Defensora da liberdade e da igualdade
Inimiga inflexível do nazismo
Soldada do comunismo
Revolucionária em terras brasileiras
Mulher e amante
De um grande guerrilheiro
Que juntos empreenderam
Um grande movimento socialista
A Intentona Comunista
Para implantar a bandeira vermelha
Nos quatros cantos do Brasil
Além disso, teve um presente de Deus
Uma filha que foi salva do seus inimigos
E por alguns momentos da sua vida
Ela foi a mãe Olga Benário

sexta-feira, 10 de maio de 2013

MULHERES FANTÁSTICAS: Catarina, A Grande














A Imperatriz Iluminista
Amante das artes
Amiga de grandes filósofos
Generosa com os nobres
Perseguidora das paixões
E dos amores conflituosos
Conquistadora de novas terras
Engrandecendo a poderosa Rússia
Marcada por grandes sucessos
Na vida e no seu grandioso reinado
Por isso, que Grande é o seu nome
Catarina, A Grande

quinta-feira, 9 de maio de 2013

MULHERES FANTÁSTICAS: Isabel I















A Rainha Virgem
Mãe do Império Britânico
Fruto do Protestantismo
De princesa à filha bastarda
De prisioneira na Torre de Londres
À Rainha da Inglaterra
Explosiva e incisiva
Mas, prudente ao governar
Disseminando a liberdade e a cultura
No seu Reinado Shakesperiano
Contudo, uma assombração a atormentava
Rainha ou não Rainha
Eis a questão
Pois, encontrou uma rival perigosa
Que poderia destroná-la
A sua bela e louca prima escocesa
Porém, no fim desta guerra silenciosa
A vitória foi da virginiana Isabel I
A Grande Soberana da Inglaterra