Escuridão eterna
Para os ímpios da
Terra
Que rastejam
Pelos pântanos
Da sujeira humana
Se alimentando
De carnes pútridas
E bebendo o sangue
Dos inocentes
Que são reféns
Da escória assassina
Que os mantêm
Sob o manto do medo
Enterrando-os
Nos pérfidos túmulos
Da humanidade iníqua